sábado, 30 de outubro de 2010

Medina Carreira a Presidente!


Medina Carreira nos últimos anos tem sido um grande crítico das finanças públicas portuguesas, relativamente ao endividamento, despesa pública e à actual carga fiscal portuguesa.

Na minha opinião, seria a pessoa mais indicada a ser eleita para o cargo de presidente da republica, isto numa semana em que o actual presidente, Cavaco Silva, anunciou a sua recandidatura.

Portugal está a ser conduzido para a miséria, precisa de alguém interventivo, alguém sério, alguém que chame à atenção para aquilo que verdadeiramente se está a passar. Alguém que abra os olhos ao povo português e que ajude a mobilizar os portugueses, para que não continuem a pactuar com esta malandragem que temos a governar-nos e que enche os bolsos com o dinheiro proveniente dos impostos pagos por nós contribuintes!

Não sou o único a pensar que Medina Carreira seria a pessoa mais indicada e existem por exemplo grupos do Facebook, Petições, etc, onde é manifestada essa vontade por muita gente.

Porque concordo com as posições que defende, porque vejo ali uma pessoa séria e realmente preocupada com os problemas do país mais do que com o seu "tacho", porque tem uma visão de um crescimento estruturado que traria com certeza melhorias para Portugal no futuro a médio-longo prazo ao invés da política do tapa aqui, abre ali, sem qualquer estratégia delineada e o povinho que aguente...

PS e PSD já mostraram, mandato após mandato, a sua total incapacidade para levar Portugal a bom porto e a fazer de Portugal um país respeitado. A continuarmos assim, o futuro será negro e miserável!

Pessoas com o perfil do Senhor Medina Carreira seriam realmente uma alternativa!

Eu votaria Medina Carreira!

D10S fez 50 anos!


Para mim, indiscutivelmente o melhor de todos os tempos!

Parabéns!

Acorda Guimarães!

Os "artistas" também já andam pela Capital Europeia da Cultura 2012:

Presidente da Fundação e dois vogais executivos auferem vencimentos brutos acimas dos 12500 euros mensais, a que juntam carro, telemóvel e senhas de presença, que variam entre 300 e 500 euros.

Além dos vencimentos chorudos, auferidos pela presidente da Fundação, Cristina Azevedo (14300 euros brutos mensais) e pelos dois vogais executivos (12500 euros/mês), a Presidente ainda tem direito a uma senha de presença de 500 euros por cada reunião do Conselho Geral (300 euros para os restantes vogais), a carro e telemóvel.

Crise? Qual crise?

...Acorda Guimarães!!!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

EasyJet investe em Portugal


A EasyJet vai investir, nos próximos três anos, 300 milhões de euros na sua primeira base aérea em Portugal, localizada no aeroporto de Lisboa.

Este investimento irá representar a criação de 2 mil novos postos de trabalho directos e indirectos, na capital de Portugal.

Ver mais aqui.

Esta é uma óptima notícia para Portugal e para todos os adeptos das viagens low cost, pois agora certamente que aumentará a concorrência com a Ryanair, a companhia low cost líder no mercado e assim quem lucra somos nós clientes.

Agora é só ficar atento e aproveitar as oportunidades!

Em tempo de crise, esta é grande notícia...

O palhaço de serviço...

Não sei porque é que não fala em português.
Os chefes de estado das outras nações também falam nas suas próprias línguas. Já está mais do que na altura dos portugueses começarem a divulgar mais a sua língua e o exemplo deveria vir de cima... Quem não perceber que traduza!

A língua portuguesa é uma das mais faladas em todo o mundo e isso deveria ser explorado. Em vez disso fazem-se estas figuras tristes...

Este não é o caminho com certeza...

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Crise só para alguns...

(clique na imagem para aumentar)

Acorda Portugal!


Chegou-me este email que sinto o dever de partilhar com todos:


Mais uma golpada - Jorge Viegas Vasconcelos despediu-se da ERSE
É uma golpada com muita classe, e os golpeados somos nós....
Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem, poucos devem saber para o que serve.
Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade ainda fossem maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregadora, quaisquer reparos, subsídios ou outros quaisquer benefícios.
Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai para casa com 12 mil euros por mês - ou seja, 2.400 contos - durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego.
Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».
E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade própria!».
E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais 2.400contos por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador que se despede e fica a receber seja o que for?».
Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».
Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE forem mais vantajosos para os seus gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.
Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a benção avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.
Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de
uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados
baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público. Mas, voltemos à nossa história.
O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias,
subsídio de Natal e ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 3.600 contos, ou seja, mais de 120 contos por dia, sem incluir os subsídios de férias e Natal e ajudas de custo.
Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE? A missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o
sector energético.
E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não.
A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço.
Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a nossa total indignação.

Mário Soares sugere!

Grandes Frases #18


"O Ministério das Finanças não merece crédito! E o Ministério das Finanças era das coisas rigorosas que havia no País. Aquilo já é considerado uma barraca de farturas."

Medina Carreira

domingo, 10 de outubro de 2010

Humor e a cidade... Em Guimarães!!!

Humor e a cidade, no berço de Portugal!

Muito bom!
Para quem ainda não viu, aconselho:

Gostei especialmente quando ele pegou na camisola dos braguinhas e atirou-a ao lixo! XD

sábado, 9 de outubro de 2010

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Idiota!

O clube mais corrupto de Portugal pela 1ª vez não ganhou esta época e o cabeção foi tão grande que tentaram arranjar, a todo o custo, uma desculpa para tal frustração fazendo pressão sobre as arbitragens de modo a que nos próximos jogos consigam ter um melhor resultado, independentemente dos meios.

Daqui para a frente não sei aquilo que vai acontecer, mas esta semana foi bonito ver os meninos a piarem mais baixinho:

"Na sequência de uma série de imagens proporcionadas pela TVI sobre o lance na grande área do Guimarães, e que originou a minha expulsão, confirma-se que não há realmente caso para grande penalidade. Nessa jogada as críticas são infundadas e injustas." by Villas Boas

Simplesmente José Mourinho!

Eis o comunicado desse grande senhor José Mourinho:


"Sou português há 47 anos e treinador de futebol há dez. Sendo assim, sou mais português do que treinador. Posto isto, para que não restassem dúvidas, vamos ao que importa…

As Selecções Nacionais não são espaços de afirmação pessoal, mas sim de afirmação de um País e, por isso, devem ser um espaço de profunda emoção colectiva, de empatia, de união. Aqui, nas selecções, os jogadores não são apenas profissionais de futebol, os jogadores são além disso portugueses comuns que, por jogarem melhor que os portugueses empregados bancários, taxistas, políticos, professores, pescadores ou agricultores, foram escolhidos para lutarem por Portugal. E quando estes eleitos a quem Deus deu um talento se juntam para jogar por Portugal, devem faze-lo a pensar naquilo que são - não simplesmente profissionais de futebol (esses são os que jogam nos clubes), mas, além disso, portugueses comuns que vão fazer aquilo que outros não podem fazer, isto é, defender Portugal, a sua auto estima, a sua alegria.

Obviamente há coisas na sociedade portuguesa incomparavelmente muito mais importantes que o futebol, que uma vitória ou uma derrota, que uma qualificação ou não para um Europeu ou um Mundial. Mas os portugueses que vão jogar por Portugal - repito, não gosto de lhes chamar jogadores - têm de saber para onde vão, ao que vão, porque vão e o que se espera deles.

Por isso, quando a Federação Portuguesa de Futebol me contactou para ser treinador nacional, aquilo que senti em minha casa foi orgulho; do que me lembrei foi das centenas e centenas de pessoas que, no período de férias, me abordam para me dizerem quanto desejam que eu assuma este cargo. Isto levou-me, pela primeira vez na minha vida profissional, a decidir de uma forma emocional e não racional, abandonando, ainda que temporariamente, um projecto de carreira que me levou até onde me levou.

Desculpem a linguagem, mas a verdade é que pensei: Que se lixem as consequências negativas e as críticas se não ganhar; que se lixe o facto de não ter tempo para treinar e implementar o futebol que me tem levado ao sucesso; por Portugal, eu vou!

E é isto que eu quero dizer aos eleitos para jogar por Portugal: aí, não se passeia prestigio; aí, não se vai para levar ou retirar dividendos; aí, quem vai, vai para dar; aí, há que ir de alma e coração; aí, não há individualidades nem individualismos; aí, há portugueses que ou vencem ou perdem, mas de pé; aí, não há azias por jogar ou por ir para o banco; aí, só há espaço para se sentir orgulho e se ter atitude positiva.

Por um par de dias senti-me e pensei como treinador de Portugal. E gostei. Mas tenho que reconhecer que o Real Madrid é uma instituição gigante, que me «comprou» ao Inter, que me paga, e que não pode correr riscos perante os seus sócios e adeptos. Permitir que o seu treinador, ainda que por uns dias, saísse do seu habitat de trabalho e dividisse a sua concentração e as suas capacidades era impensável.

Creio, por conseguinte, que o feedback que saiu de Madrid e chegou à Federação levou a que se anulasse a reunião e não se formalizasse o pedido da minha colaboração.

Para tristeza minha e frustração do presidente Gilberto Madail.

Mas, sublinho, agora já a frio: foi e é uma decisão fácil de entender. Estou ao leme de uma nau gigantesca, que não se pode nem se deve abandonar por um minuto. O Real decidiu bem.

Fiquei com o travo amargo de não ter podido ajudar a Selecção, mas fico com a tranquilidade óbvia de quem percebe que tem nas suas mãos um dos trabalhos mais prestigiados no mundo do futebol.

Agora, Portugal tem um treinador e ele deve ser olhado por todos como «o nosso treinador» e «o melhor» até ao dia em que deixar de ser «o nosso treinador». Esta parece-me uma máxima exemplar: o meu é o melhor! Pois bem, se o nosso é Paulo Bento, Paulo Bento é o melhor.

Como português, do Paulo espero independência, capacidade de decisão, organização, modelagem das estruturas de apoio, mobilização forte, fonte de motivação e, naturalmente, coerência na construção de um modelo de equipa adaptada as características dos portugueses que estão à sua disposição. Sinceramente, acho que o Paulo tem condições para desenvolver tudo isso e para tal terá sempre o meu apoio. Se ele ganhar, eu, português, ganho; se ele perder, eu, português, perderei. Mas eu também quero ganhar.

No último encontro de treinadores que disputam a Champions League, quando questionado sobre o poder dos treinadores nos clubes, ou a perda de poder dos treinadores face ao novo mundo do futebol, sir Alex Fergusson disse (e não havia ninguém com mais autoridade do que ele para o dizer!) que o poder e a liderança dos treinadores depende da personalidade dos mesmos, mas que depende muitíssimo das estruturas que os rodeiam. Clubes e dirigentes fragilizam ou solidificam treinadores.

Eu transponho estas sábias palavras para a selecção nacional: todos, mas todos, neste país devem fazer do treinador da selecção um homem forte e protegido. E quando digo todos, refiro-me a dirigentes associativos, federativos e de clubes, passando pelos jogadores convocados e pelos não convocados, continuando pelos que trabalham na comunicação social e terminando nos taxistas, políticos, pescadores, policias, metalúrgicos, etc. Todos temos de estar unidos e ganhar. E se perdermos, que seja de pé.

Mas, repito, há coisas incomparavelmente mais importantes neste país que o futebol. Incomparavelmente mais importantes… Infelizmente!

Aproveito esta oportunidade para desejar a todos os treinadores portugueses, aos que estão em Portugal e aos muitos que já trabalham em tantos países de diferentes continentes, uma época com poucas tristezas e muitas alegrias.

Ao Xico Silveira Ramos, manifesto-lhe a minha confiança no seu cargo de Presidente da ANTF.

Um abraço a todos."

Mais palavras para que? Subscrevo na integra!

FORCA PORTUGAL!

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Que lata!

"Se abrissem a cantina da Assembleia da República à noite, eu ia lá jantar. Eu e muitos outros deputados da província. Quase não temos dinheiro para comer", afirmou Ricardo Gonçalves.

O deputado socialista, que aufere cerca de 3700 euros mensais, reagiu assim ao corte de 5% que será aplicado de forma progressiva na Função Pública a quem recebe mais de 1500 euros. "Tenho 60 euros de ajudas de custos por dia. Temos de pagar viagens, alojamento e comer fora. Acha que dá para tudo? Não dá."

in Correio da Manhã

É preciso ter lata...