Já aqui à pouco tempo referi que sou a favor da diminuição do número de deputados na Assembleia da República.
Defendo também uma diminuição das suas regalias.
Um deputado é eleito para cumprir o seu dever e servir os interesses do seu país, acima de tudo.
Deve também ser competente e honesto.
O facto de poder prestar e contribuir com um bom serviço em nome do seu país, deveria por si só, ser um estimulo mais do que suficiente para se cumprir o dever competente e honestamente.
Mas não.
Como é sabido, não é esta a realidade.
Estes prestigiantes cargos são ocupados por pessoas com outro tipo de objectivos e são muito ambicionados devido ás suas famosas regalias: salários chorudos, reformas abastadas, etc.
Por um lado, até concordo que dadas as suas responsabilidades seria justo que estes senhores auferissem um bom salário. Mas dadas as circunstâncias, sou da opinião de que os cargos governativos deveriam ser compensados financeiramente com salários medianos, de modo a garantir que aqueles que quisessem prestar os seus serviços ao país, o fizessem não exclusivamente pelas regalias que daí advéem, mas sim pelo interesse em fazer um bom trabalho em prol do seu povo.
Vejam o exemplo da Suécia, aqui.
Ou então que se façam contratos por objectivos, como fazem os jogadores de futebol, avaliando-se o desempenho destes senhores.
Alguma coisa tem que ser feita!
Se não temos governantes que são por si só competentes, temos de criar condições para garantir isso.
Algo tem de mudar!
Defendo também uma diminuição das suas regalias.
Um deputado é eleito para cumprir o seu dever e servir os interesses do seu país, acima de tudo.
Deve também ser competente e honesto.
O facto de poder prestar e contribuir com um bom serviço em nome do seu país, deveria por si só, ser um estimulo mais do que suficiente para se cumprir o dever competente e honestamente.
Mas não.
Como é sabido, não é esta a realidade.
Estes prestigiantes cargos são ocupados por pessoas com outro tipo de objectivos e são muito ambicionados devido ás suas famosas regalias: salários chorudos, reformas abastadas, etc.
Por um lado, até concordo que dadas as suas responsabilidades seria justo que estes senhores auferissem um bom salário. Mas dadas as circunstâncias, sou da opinião de que os cargos governativos deveriam ser compensados financeiramente com salários medianos, de modo a garantir que aqueles que quisessem prestar os seus serviços ao país, o fizessem não exclusivamente pelas regalias que daí advéem, mas sim pelo interesse em fazer um bom trabalho em prol do seu povo.
Vejam o exemplo da Suécia, aqui.
Ou então que se façam contratos por objectivos, como fazem os jogadores de futebol, avaliando-se o desempenho destes senhores.
Alguma coisa tem que ser feita!
Se não temos governantes que são por si só competentes, temos de criar condições para garantir isso.
Algo tem de mudar!
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