Na imagem acima apresentada, segue um gráfico com evolução da dívida pública, a que muitas vezes Medina Carreira faz refª.
O gráfico tem algumas curiosidades bastante interessantes:
- No gráfico é possível constatar que o valor mais baixo que dívida pública atingiu foi curiosamente no período do Estado Novo, nos governos de António de Oliveira Salazar e Marcelo Caetano. Entre todos os aspectos negativos que legitimamente os portugueses lhes poderão eventualmente apontar, o de representar o estado tendo como finalidade única o proveito e enriquecimento próprio, em detrimento da população, esse não pode ser um deles.
- Outro aspecto interessante, é constatar que no governo de Mário Soares, a dívida começou a subir exponencialmente. Embora tenha herdado um estado riquissimo dos tempos do Estado Novo.
- No governo de Cavaco Silva houve uma ligeira estabilidade, fruto das injecções de capital vindas da CEE/UE, que foram desde então esbanjadas em show off: obras públicas sem nexo, alcatrão por todo o lado, entre outras. Nunca se pensou realmente num investimento sério nas estruturas básicas de um país (educação, direito, saúde,etc).
- Depois chega Sócrates. O homem que disse que as dívidas não são para pagar, mas sim para serem geridas. Pode verificar-se que o gráfico disparou para níveis nunca antes vistos. Agora o Zé povinho que pague a factura, que este senhor está em Paris no bem bom.
Não há políticas de responsabilização!
Acorda Portugal!
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