Uma médica pediatra e um engenheiro informático envolveram-se numa cena de sexo sadomasoquista e a mulher acabou por processar o companheiro por este a ter esfaqueado e maltratado.
Um casal de Tomar levou a tribunal uma sessão de sexo com contornos sadomasoquistas, o que já levou a mulher – médica pediatra – a abandonar o hospital onde trabalhava, escreve o Correio da Manhã.
A mulher apresentou queixa contra o companheiro por agressões causadas com uma faca de cozinha e maus-tratos.
Na altura das agressões, a médica foi transportada para o hospital onde trabalhava para ser assistida pelos vários golpes nos pés e nas mãos.
O companheiro, engenheiro informático, entregou-se horas depois à PSP embrulhado num lençol.
A relação terá começado com o consentimento de ambos num apartamento no qual viviam há três meses.
A mulher deixou-se algemar na cama, mas o companheiro entusiasmou-se para lá dos limites e vai responder agora em tribunal pelos vários golpes que desferiu na companheira.
O barulho e os gritos da médica levaram os vizinhos chamar as autoridades que chegaram pelas 3h00 da manhã. A médica ainda se conseguiu libertar das algemas, apesar dos golpes, e trancou o companheiro no quarto. Depois, só com robe, esperou pela polícia em casa de uma vizinha.
O escândalo que abalou Tomar fez com que a médica abandonasse o hospital onde trabalhava.
in SOL
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