Aquele que foi sem dúvidas o homem mais polémico do século XX, em Portugal, morreu à 40 anos e dá pelo nome de: António de Oliveira Salazar.
Sendo uma figura tão polémica, ninguém lhe fica indiferente. Amado por uns, considerado até o maior português de sempre no concurso da RTP, e odiado por outros, que lhe atribuem as culpas de um Portugal ignorante, onde grande parte da população vivia na miséria e passava fome.
Opiniões à parte, 40 anos depois Salazar é ainda tema recorrente do Portugal contemporâneo e é ainda mais protagonista de muitas conversas de café e de rua, em momentos de crise como este que se vive em Portugal.
Salazar, o homem que liderou a ditadura mais longa da Europa, suscita sempre um debate muito aceso e nesse sentido, é interessante ler este artigo do jornal ionline, que diz que os seus "discípulos ainda andam por cá" e onde é facilmente possível perceber, pelo seu grande número de comentários, assim como pelo seu conteúdo, que o tema Salazar ainda fervilha na cabeça de muitos portugueses.
Fica então a sugestão de leitura.
Do meu ponto de vista, também não fico indiferente ao tema Salazar e se por um lado concordo e sublinho inteiramente muitas das críticas que lhe são atribuídas, por outro, sou da opinião de que Salazar tinha muitas características que fazem falta hoje em dia num chefe de estado em Portugal.
Para muitos, aqueles que em certos assuntos colocam as palas nos olhos (como os burros ou os cavalos), isto é um absurdo e dizer que Salazar tinha coisas positivas é praticamente uma demência.
Na minha opinião, esses que têm esse tipo de atitude perante a vida, fazem-no porque é mais fácil dessa forma. É politicamente correcto, é cómodo, fica bem e não se chateiam.
Quanto a mim essa atitude do "deixa andar", "não me interessa", "não quero saber", não nos vai levar a bom porto.
Sendo uma figura tão polémica, ninguém lhe fica indiferente. Amado por uns, considerado até o maior português de sempre no concurso da RTP, e odiado por outros, que lhe atribuem as culpas de um Portugal ignorante, onde grande parte da população vivia na miséria e passava fome.
Opiniões à parte, 40 anos depois Salazar é ainda tema recorrente do Portugal contemporâneo e é ainda mais protagonista de muitas conversas de café e de rua, em momentos de crise como este que se vive em Portugal.
Salazar, o homem que liderou a ditadura mais longa da Europa, suscita sempre um debate muito aceso e nesse sentido, é interessante ler este artigo do jornal ionline, que diz que os seus "discípulos ainda andam por cá" e onde é facilmente possível perceber, pelo seu grande número de comentários, assim como pelo seu conteúdo, que o tema Salazar ainda fervilha na cabeça de muitos portugueses.
Fica então a sugestão de leitura.
Do meu ponto de vista, também não fico indiferente ao tema Salazar e se por um lado concordo e sublinho inteiramente muitas das críticas que lhe são atribuídas, por outro, sou da opinião de que Salazar tinha muitas características que fazem falta hoje em dia num chefe de estado em Portugal.
Para muitos, aqueles que em certos assuntos colocam as palas nos olhos (como os burros ou os cavalos), isto é um absurdo e dizer que Salazar tinha coisas positivas é praticamente uma demência.
Na minha opinião, esses que têm esse tipo de atitude perante a vida, fazem-no porque é mais fácil dessa forma. É politicamente correcto, é cómodo, fica bem e não se chateiam.
Quanto a mim essa atitude do "deixa andar", "não me interessa", "não quero saber", não nos vai levar a bom porto.
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