Segundo a descrição que a própria mãe da vítima - uma caloira, de 18 anos - fez ao JN, a jovem contou que tudo aconteceu junto à barraca de Biomédicas, entre as quatro e as cinco da manhã. A aluna tinha estado ali com amigas e bebera uma ou duas bebidas, quando o colega a puxou para trás da barraca. Ainda pensou que se tratasse de mais uma praxe. Recusou quando o colega tentou convencê-la a manter relações sexuais, mas depois foi dominada pela violência. Ainda gritou, mas de nada lhe valeu. "Foi violada de todas as formas", disse a mãe da jovem.
Cerca das 5.15 horas a aluna ligou à mãe, mas não teve coragem de lhe contar. Foi para a residência de estudantes e deitou-se. No dia seguinte, regressou à Póvoa de Varzim, onde reside. Ficou em casa de uma amiga . Só na terça-feira teve ânimo para ir ao hospital e fazer um rastreio a eventuais doenças sexualmente transmissíveis. Ligou à mãe e contar-lhe que lhe tinha acontecido uma "coisa grave". Depois desabafou. Revoltada, a progenitora decidiu agir e informou-se junto da Associação de Apoio à Vítima (APAV). Apresentou queixa na PSP que encaminhou a jovem para o Instituto de Medicina Legal, onde os exames forenses confirmaram a extrema violência usada na violação.
Desde terça-feira que a jovem está a ser acompanhada por uma psicóloga disponibilizada pela universidade, que já está ao corrente do que aconteceu. PSP e Ministério Público investigam o caso.
in Jornal de Notícias
PS: Com tantas miúdas por lá a necessitarem de carinho... Que demencia! Mas acredito que a proporção de sangue no alcool também tenha ajudado...
PS: Com tantas miúdas por lá a necessitarem de carinho... Que demencia! Mas acredito que a proporção de sangue no alcool também tenha ajudado...
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