Olá meu povo! Saudações natalícias. Espero que todos se encontrem em boa forma, e lembrem-se que "redondo" também é uma forma.
É mesmo para descascar na autoridade (que sempre tentei respeitar à minha maneira...) que hoje passei por aqui. Quando digo que passei por aqui significa "deslargar" umas postas de pescada no blog pelo qual tão pouco tenho feito e os colegas K & K têm tão bem conseguido enganar os caros cibernautas amigos.
Então atentem a seguinte situação:
conduzo o meu bólide em Vila Real, numa estrada com duas vias no mesmo sentido, procedido por uma viatura da P.S.P.; na altura circulávamos na via da esquerda, uma vez que uns metros da via direita estavam obstruídos por motivos de obras. Aproximo-me de uma passagem de peões, num local em que já se encontram livres as duas vias. Quando me apercebo de uma transeunte a tentar atravessar a mesma eu não faço nem mais um pouquinho do que a minha obrigação e paro. Mas os senhores agentes da POLÍCIA, não tiveram qualquer problema em se desviar do meu chiante, ultrapassando-me pela direita de modo a fazerem uma bela tentativa de atropelamento, que por sorte e felizmente não conseguiram. A senhora voltou-se simplesmente para mim e acenou negativamente com a cabeça. Devo salientar que não sinalizavam qualquer manobra de urgência/emergência e questiono:
Qual é a moral desses queridos senhores para decidirem certas coisas, tais como terem-me apreendido a carta por 120 dias, por uma manobra que não viram e a ser verdade não representaria 0.001% do risco da que os fofinhos executaram.
Mas sempre assim foi, é e será assim: QUEM PODE, PODE! E eu é que sou o ruim?
Que moral têm então esses senhores para de quando em vez aplicarem essas coimas e essas sanções porque se cometeu uma infracçãozita que eles acham terrível, perigosíssima???
Sei que para se conseguir ser agente da autoridade actualmente tem que se ter um excelente apoio do factor C e/ou amar a farda e ter sonhado sempre ser um chui. Isto, segundo o tipo de questões apresentadas nos testes psicotécnicos.
Mas ser um exemplo de um cidadão íntegro e com as mesmas obrigações que qualquer outro, não é necessário. Pois um agente matrículas é sempre um agente matrículas.
Uma das minhas virtudes, modéstia à parte, é exigir mais de mim do que dos outros, pois não é correcto tanta exigência para com os outros quando para nós não existem regras nem leis...
Então atentem a seguinte situação:
conduzo o meu bólide em Vila Real, numa estrada com duas vias no mesmo sentido, procedido por uma viatura da P.S.P.; na altura circulávamos na via da esquerda, uma vez que uns metros da via direita estavam obstruídos por motivos de obras. Aproximo-me de uma passagem de peões, num local em que já se encontram livres as duas vias. Quando me apercebo de uma transeunte a tentar atravessar a mesma eu não faço nem mais um pouquinho do que a minha obrigação e paro. Mas os senhores agentes da POLÍCIA, não tiveram qualquer problema em se desviar do meu chiante, ultrapassando-me pela direita de modo a fazerem uma bela tentativa de atropelamento, que por sorte e felizmente não conseguiram. A senhora voltou-se simplesmente para mim e acenou negativamente com a cabeça. Devo salientar que não sinalizavam qualquer manobra de urgência/emergência e questiono:
Qual é a moral desses queridos senhores para decidirem certas coisas, tais como terem-me apreendido a carta por 120 dias, por uma manobra que não viram e a ser verdade não representaria 0.001% do risco da que os fofinhos executaram.
Mas sempre assim foi, é e será assim: QUEM PODE, PODE! E eu é que sou o ruim?
Que moral têm então esses senhores para de quando em vez aplicarem essas coimas e essas sanções porque se cometeu uma infracçãozita que eles acham terrível, perigosíssima???
Sei que para se conseguir ser agente da autoridade actualmente tem que se ter um excelente apoio do factor C e/ou amar a farda e ter sonhado sempre ser um chui. Isto, segundo o tipo de questões apresentadas nos testes psicotécnicos.
Mas ser um exemplo de um cidadão íntegro e com as mesmas obrigações que qualquer outro, não é necessário. Pois um agente matrículas é sempre um agente matrículas.
Uma das minhas virtudes, modéstia à parte, é exigir mais de mim do que dos outros, pois não é correcto tanta exigência para com os outros quando para nós não existem regras nem leis...
2 comentários:
Apoiado! Na moina é só xulecos!!!
Ui que o Papa Leo tá vivo, milagre, milagre... Quantos aos moinas basta dizer que sao piores que o Lucilio Batista!!!
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