«Temos de investigar primeiro para determinar os factos. Se forem verdadeiros, é claro que o pessoal em questão deve ser responsabilizado na íntegra por violar os direitos do paciente à privacidade e confidencialidade», afirmou Alexander Padilla, secretário de Estado da Saúde, citado pela Reuters.
De acordo com Padilla, para além dos processos de que poderão vir a ser alvo, os médicos arriscam-se a ser despedidos e a perder as suas licenças profissionais, caso se prove que violaram a lei.
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