«Já levei mulheres para concentrações da selecção em vários hotéis. Eu sempre fugi das concentrações, até na selecção. Naquele Brasil-Uruguai em 1993 [O Brasil ganhou 2-0 e foi uma das melhores exibições de sempre de Romário], eu fugi e fui para um motel», revelou Romário numa entrevista ao programa Fantástico, da Globo, e, continuando com as histórias insólitas, como a de que fez sexo a bordo de um avião: «Eu estava a viajar como jogador ao voltar de uma excursão. Foi quando eu comecei na selecção, nas primeiras viagens, não sei exactamente quando. Apanhámos um avião na Suíça e o resto vocês imaginam.»
Pelé reclamou, recentemente, o título de melhor jogador de sempre, mas Romário não se deixa vencer com facilidade: «Eu nunca vi Pelé jogar, por isso considero-me melhor do que ele. Mas também sei que só há um Pelé, assim como só há um Maradona. E eu também sou único. Não prevejo nenhum sucessor para mim. Dentro da área, fui o melhor deles todos».
Aos 42 anos, o astro brasileiro descalçou as botas e admite alguma tristeza. «É estranho saber que infelizmente não vou poder fazer mais aquilo, oficialmente falando, que eu mais gosto depois de fazer sexo, que é jogar à bola», declarou.
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